domingo, 29 de maio de 2016

Domingo de noite

Domingo de noite é aquela agonia.
Acaba o Fantástico, melancolia.
Um sincício de sensações,
De emoções e de paixões.

A saudade aumenta; a fome, também.
O choro quer vir, mas o riso não deixa.
O amor vem fluir sentimentos de gaveta.

Domingo de noite é assim:
Uma dor que arde sem se ver,
A saudade de um bem querer.
Se é fim ou início? Não sei dizer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário