Descarto-me da tronga,
que me chupa,
Corro por um conchego todo o mapa,
O ar da feia me arrebata a
capa,
O gadanho da limpa até a garupa.
Busco uma freira, que me desemtupa
A via,
que o desuso às vezes tapa,
Topo-a, topando-a todo o bolo rapa,
Que as cartas lhe
dão sempre com chalupa.
Que hei de fazer, se sou de boa cepa,
E na hora de ver
repleta a tripa,
Darei por quem mo vase toda Europa?
Amigo, quem se alimpa da
carepa,
Ou sofre uma muchacha, que o dissipa,
Ou faz da mão sua cachopa.
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