Ecoa em meu peitoSilêncio faceiro.Deixa-me sem jeito,Sinto-me estrangeiro.Faço e desfaço meu gestosQue de tão simples e alternosNão se fazem entenderE em amor me perco.Sinto-me num mar de dúvidasQue são grandes e miúdas.Estas tornam-me ser taciturno,Fugitivo e sem rumo.Sigo, deveras, perdido,Procurando caminhos e um destino.Sigo atrás de estar contigoPara que haja luz em meu ser escurecido.Victor da Silva Neris
Modernamente, cotidianamente, inconscientemente, propositalmente, nos perdemos nesse cotidiano maluco. Ora, pois, poesias existem para guiar os cabra desse mundão sem tamanho. Este blog é justamente para isso. Leia e se encontre, ou se perca mais. Afinal, "perder-se também é caminho", Clarice Linspector.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Poema Aleatório #28
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